O artigo explora como as representações artísticas, especialmente em obras audiovisuais, moldam nosso entendimento cultural e histórico. Focando no espartilho como símbolo, são discutidas sua representação no cinema como metáfora de opressão feminina, a necessidade de contextualizar produções para evitar distorções históricas e de que formas o audiovisual pode perpetuar clichês e estereótipos. Além disso, a discussão se amplia para questionar como os meios de comunicação influenciam e são influenciados por interesses sociais e econômicos, frequentemente reforçando visões hegemônicas e limitadas. O texto é um convite à reflexão crítica sobre as narrativas artísticas, como maneira de promover uma compreensão mais diversificada e autêntica da sociedade.